Sabe quando você coloca um Cd para tocar e a mágica acontece? Quando a música entra por todo seu corpo, te fazendo ter mil sensações, o dia frio lá fora, seu quarto quentinho, seus livros e revistas espalhados pelo chão, as mãos geladas, então você se enrola em seu cobertor favorito e exclama: Eu amo essa banda! Poético, não?
Foi assim que o The Pains of Being Pure at Heart entrou em minha vida, desse jeito espontâneo e divertido. Aliás, são esses dois adjetivos que eu usaria para descrever a banda em poucas palavras.
Os vocais intercalados de Kip Berman e Peggy Wang dão toda uma atmosfera viajante a esse maravilhoso debut, que lembra bastante o My Bloody Valentine e The Smiths. Junte a tudo isso um shoegaze e algumas pitadas de pop e você irá se apaixonar logo na primeira audição.
O que posso dizer é que o álbum em si já é um baú cheio de tesouros a serem descobertos, mas algumas pérolas podem facilmente ser destacadas: 'Young Adult Friction', 'This Love Is Fucking Right', 'Everything With You', 'A Teenager In Love' e a mais que incrível e cativante, minha preferida e preferida por muitos: ' Stay Alive'. E como eu costumo dizer, ouça e babe.
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